Search
Close this search box.

Empreendedores são movidos por sonhos, não é mesmo? E, segundo uma pesquisa coordenada pela Anegepe em parceria com o Sebrae, o desejo de ter o seu próprio negócio é compartilhado por uma parcela significativa dos brasileiros – mais especificamente, por 53% da população adulta. Embora este seja um caminho de infinitas possibilidades de geração de renda, também é repleto de riscos e desafios. Mas, para que o sonho não se transforme em pesadelo, a NTW (incluir hyperlink para formulário do site ou WhatsApp de consultor) está aqui para ajudar durante todo o processo (SPOILER: planejamento e parcerias estratégicas nunca são demais!).

Antes de qualquer coisa, é válido ressaltar que o número de empreendedores informais no Brasil vem aumentando muito nos últimos anos. De acordo com os dados mais recentes do IBGE, hoje o país tem cerca de 28,4 milhões de donos de empresas e, deste número, pelo menos dois terços não possuem CNPJ. Então, se você quer empreender ou já tem uma empresa e atua na informalidade, saiba que formalizar o seu negócio é o caminho certo para a profissionalização e para a ampliação das chances de crescimento.

Neste artigo, você vai conferir os seguintes tópicos:

 

1.       Elaboração do plano de negócios

2.       A formalização da empresa

3.       Obtenção de alvarás e licenças

4.       Contratação de funcionários

5.       A importância do marketing

6.       Gestão financeira

7.       Parceria estratégica

1 – Elaboração do plano de negócios

Mesmo que você tenha ideias bem definidas em sua cabeça sobre o tipo de negócio que deseja abrir, assim como os produtos ou serviços a serem ofertados e o público a ser atingido, é imprescindível colocar tudo no papel. E a maneira mais eficaz de fazer isso é por meio da elaboração de um plano de negócios.

Além de proporcionar uma visão mais sólida sobre definições pré-concebidas, o plano de negócios acaba levando empreendedores a entender melhor o mercado em que estão entrando, a definir metas realistas e a delinear estratégias para alcançá-las. Ou seja, acaba se tornando um verdadeiro norte para os rumos do empreendimento.

Como se tudo isso não bastasse, o plano de negócios ainda facilita a obtenção de financiamento. Afinal, com ele é possível demonstrar aos investidores ou instituições financeiras que o empreendedor possui uma visão clara e organizada do negócio, aumentando a confiança na capacidade de sucesso da empresa. Então, atente-se aos itens que devem constar no plano de negócios:

Resumo executivo: uma visão geral do negócio, incluindo a missão, a visão e os objetivos.

Descrição da empresa: detalhes da empresa, sua estrutura legal, histórico, localização e equipe de gestão.

Produto ou serviço: descrição detalhada do produto ou serviço a ser ofertado, assim como seus benefícios, diferenciais competitivos e ciclo de vida.

Análise de mercado: pesquisa aprofundada sobre o mercado pretendido, incluindo tamanho, tendências e, não menos importante, concorrência.

Plano de marketing: delineação de como a empresa planeja atrair, conquistar e reter clientes, incluindo estratégias de branding, posicionamento, distribuição e promoção.

Plano operacional: os processos operacionais da empresa, incluindo produção, fornecedores, logística e tecnologia.

Estrutura organizacional e gestão: organograma da empresa, funções-chave, responsabilidades da equipe de gestão e plano de desenvolvimento de pessoal.

Plano financeiro: projeções financeiras, incluindo demonstrações de resultados, balanço patrimonial, fluxo de caixa e necessidades de financiamento.

Estratégia de implementação: detalhamento do plano de ação para implementar o negócio, incluindo marcos, cronograma e alocação de recursos.

Avaliação de riscos: identificação e análise dos principais riscos que podem afetar o negócio e planos de contingência para mitigá-los.

Apêndices: qualquer informação adicional relevante, como currículos da equipe, contratos de fornecedores, pesquisas de mercado detalhadas, entre outros documentos de suporte.

2 – A formalização da empresa

Com o plano de negócios em mãos, é possível partir para a formalização da empresa. Não por acaso, todas as pesquisas feitas e todas as informações coletadas até aqui irão possibilitar uma visão mais assertiva de tudo. E, com base nas características e projeções do negócio, será possível definir o tipo de empresa, a forma jurídica e o regime tributário mais adequados, culminando com o seu registro em órgão competente.  

Principais tipos de empresa e formas jurídicas:

Microempreendedor Individual (MEI): forma simplificada de empresa destinada a trabalhadores autônomos que faturam até o limite anual de R$ 81 mil. Os MEIs têm obrigações tributárias bem simples, mas possuem limitações como a possibilidade de contratar apenas um funcionário CLT e de não poder ter sócios.

Microempresa (ME): é definida como uma empresa de pequeno porte, com faturamento anual bruto de até R$ 360 mil. Dentre as suas vantagens, está a possibilidade de ter um ou mais sócios e de fazer parte do Simples Nacional, um regime tributário com unificação de impostos.

Empresa de Pequeno Porte (EPP): organização caracterizada por seu porte reduzido, com faturamento anual bruto entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões. Assim como as microempresas, as EPPs desfrutam de simplificações administrativas e tributárias, podendo optar pelo regime do Simples Nacional.

Empresário Individual (EI): a empresa é de propriedade e gerenciamento de uma única pessoa. O empresário individual responde ilimitadamente pelas dívidas da empresa com seu patrimônio pessoal, o que significa que seus bens pessoais podem ser usados para pagar as dívidas da empresa. Algumas profissões regulamentadas, como advogados e médicos, não podem aderir.

Sociedade Limitada (Ltda.): constituída por dois ou mais sócios, que contribuem com recursos para a formação do capital social da empresa. A responsabilidade dos sócios é limitada ao valor de suas quotas, ou seja, eles não respondem com seu patrimônio pessoal pelas dívidas da empresa.

Sociedade Anônima (SA): o capital social é dividido em ações, que são negociadas no mercado de capitais. As SAs podem ser de capital aberto, com ações negociadas na bolsa de valores, ou de capital fechado, com suas ações pertencentes a um grupo restrito de acionistas. Os acionistas têm responsabilidade limitada ao valor das ações que possuem.

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI): permite a constituição de uma empresa por apenas uma pessoa, sem a necessidade de sócios. A principal característica da EIRELI é a limitação da responsabilidade do titular ao capital social da empresa, ou seja, seus bens pessoais não são utilizados para quitar as dívidas da empresa.

Tipos de regimes tributários:

Simples Nacional: regime tributário simplificado para micro e pequenas empresas, unificando oito impostos federais, estaduais e municipais em uma única guia de pagamento. Dessa forma, as empresas pagam um imposto único, que varia de acordo com a faixa de faturamento anual, facilitando o cumprimento das obrigações fiscais e reduzindo a carga tributária.

Lucro Presumido: destinado a empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões. Nesse regime, a tributação é calculada com base em uma margem de lucro presumida, definida por lei de acordo com o setor de atuação da empresa. São pelo menos cinco tributos, não unificados, com diferentes vencimentos.

Lucro Real: as empresas precisam manter uma contabilidade mais detalhada e rigorosa, e os impostos são calculados com base nos resultados efetivos. O Lucro Real é obrigatório para algumas empresas, como aquelas com faturamento superior a R$ 78 milhões anuais, e suas guias são recolhidas separadamente.

Registro na Prefeitura, Junta Comercial ou órgão competente:

Com o tipo, a forma jurídica e o regime tributário definidos, será necessário registrar a empresa na Prefeitura, Junta Comercial ou órgão competente que se comunique com a Receita Federal, para a emissão do CNPJ. A documentação necessária varia de acordo com a cidade ou o estado e com as próprias atividades a serem desenvolvidas pela empresa. Os principais documentos são os seguintes:

·         RG e CPF

·         Comprovante de endereço

·         Certidão de nascimento ou de casamento

·         Cópia do IPTU ou documento com indicação imobiliária do imóvel a ser utilizado

3 – Obtenção de alvarás e licenças

Mesmo com o CNPJ emitido, pode ser que sejam necessários alvarás e licenças específicos para que a empresa possa desempenhar as suas atividades comerciais. E tudo isso depende do tipo de negócio e do ramo de atuação. O armazenamento de produtos, a logística de operações e a circulação de pessoas, por exemplo, também podem ser fatores determinantes até mesmo para empresas que funcionam em endereços residenciais. Por essas e por outras, o auxílio de especialistas como os da NTW (incluir hyperlink para formulário do site ou WhatsApp de consultor) se faz ainda mais indicado nesta etapa – inclusive, para não perder prazos! Para você ter uma melhor noção do contexto, aqui estão alguns tipos:  

Alvará de localização e funcionamento: é emitido pela prefeitura da cidade onde a empresa está situada. Trata-se de uma permissão para que o estabelecimento (comércio, indústria, prestador de serviços etc.) possa, de fato, funcionar. Só é possível retirá-lo mediante comprovação de que a empresa cumpre todos os requisitos de seu respectivo segmento, tipo de negócio e infraestrutura.

Alvará do Corpo de Bombeiros: alvará muito comum, mas também tem exceções, como, por exemplo, devido à localização e ao tipo de negócio. A solicitação deve ser feita ao Corpo de Bombeiros Militar e, geralmente em um prazo de 30 dias, a empresa passa a ser alvo de avaliações e vistorias.

Licença ambiental: licença emitida pelo IBAMA e obrigatória para empresas que atuam nos segmentos de turismo, metalurgia, mineração e obras civis, dentre outros. O prazo de emissão pode chegar até 1 ano, dependendo da necessidade de Estudo de Impacto Ambiental (EIA).

Licença sanitária: emitida pela Anvisa, é uma licença fundamental para atividades envolvendo comércio de alimentos, produtos de higiene, produtos de limpeza e perfumaria, por exemplo. Os custos para a sua emissão podem variar entre R$ 100 e R$ 100 mil, mas existe a possibilidade de se obter descontos.

4 – Contratação de Funcionários

Uma parte vital do funcionamento da empresa é a constituição da equipe de colaboradores – caso, obviamente, o negócio tenha funcionários. E a seleção de profissionais qualificados é importante por diversos motivos. Em primeiro lugar, indivíduos com habilidades e conhecimentos sólidos são capazes de enfrentar desafios com eficiência, garantindo a resolução rápida e eficaz de problemas que possam surgir no ambiente de trabalho.

Além disso, uma equipe qualificada é mais produtiva e inovadora, pois traz consigo uma variedade de experiências e perspectivas que podem levar a soluções criativas e novas abordagens. Essa diversidade também promove um ambiente colaborativo e estimulante, onde os membros da equipe podem aprender uns com os outros e se desenvolver profissionalmente, impulsionando assim o crescimento e a competitividade da empresa no mercado.

Recrutamento e seleção

Processos de Recursos Humanos (RH), o recrutamento e a seleção de funcionários são feitos com o objetivo de atrair e selecionar profissionais que possuam afinidades com a vaga disponível – ou mesmo para vagas de banco de talentos – e com a própria empresa. Para ficar bem claro, o recrutamento se refere à atração e a seleção à triagem de candidatos. O processo seletivo pode valer-se de recursos como testes, entrevistas e dinâmicas. Já os principais tipos de recrutamento são os seguintes:

·         Recrutamento externo (busca no mercado)

·         Recrutamento interno (seleção de talentos da própria empresa)

·         Recrutamento misto (divulgação tanto para talentos internos quanto externos)

·         Recrutamento às cegas (desconsidera informações pessoais)

Definição de cargos e salários

Para definir cargos e salários, as empresas geralmente realizam uma análise detalhada das responsabilidades e requisitos de cada vaga. Isso envolve a elaboração de descrições das funções, especificando as tarefas a serem desempenhadas, habilidades necessárias, qualificações educacionais e experiência requerida para o cargo em questão.

Em seguida, é feita uma pesquisa de mercado para determinar os salários e benefícios competitivos para cada posição, levando em consideração fatores como localização geográfica, setor de atuação, tamanho da empresa e nível de experiência exigido.

Com base nessas informações, são estabelecidos os pacotes de remuneração que visam atrair e reter talentos, ao mesmo tempo em que são alinhados com as políticas internas de compensação e as condições do mercado de trabalho. O objetivo é garantir que os salários oferecidos sejam justos e atrativos para os melhores profissionais.

Obrigações trabalhistas

Após a contratação de um novo funcionário, o empregador passa a ter uma série de obrigações trabalhistas. E, para evitar futuros problemas com a lei, esses trâmites devem ser cumpridos com rigor, incluindo documentações, encargos e prazos. Vale ressaltar que a legislação brasileira passa por transformações constantemente. É necessário, então, sempre acompanhar essas alterações — não custa lembrar que a parceria com a NTW (incluir hyperlink para formulário do site ou WhatsApp de consultor) também colabora com a prevenção de possíveis deslizes nessa área. Além das obrigações mais óbvias, como assinar a carteira de trabalho (casos CLT) e pagar o salário até o quinto dia útil do mês, existem encargos e impostos. Aqui estão alguns dos principais:

Salário-família: benefício previdenciário oferecido pelo governo aos trabalhadores de baixa renda que têm filhos menores de 14 anos ou incapazes sob sua responsabilidade.

INSS: espécie de seguro/aposentadoria do trabalhador, cujo recolhimento é obrigatório. 3% é da empresa e 8% passa a ser descontado do empregado por meio da Guia da Previdência Social (GPS).

FGTS: consiste em um fundo de reserva financeira, composto por depósitos mensais feitos pelo empregador em nome do empregado. Esse recurso é destinado a proteger o trabalhador em situações como demissão sem justa causa.

CAGED: tem o objetivo de registrar informações sobre a movimentação de empregados formais no país. Ele é utilizado para acompanhar a contratação e demissão de trabalhadores, fornecendo dados essenciais para políticas públicas de emprego e para análises estatísticas do mercado de trabalho

13º salário: espécie de gratificação natalina, a ser paga em duas parcelas (a primeira, entre fevereiro e novembro, e a segunda, até 20 de dezembro).

RAT: Risco Ambiental de Trabalho é uma contribuição previdenciária cujo propósito é cobrir doenças ou acidentes de trabalho.  

5 – A importância do marketing

Para que você entenda o quão intrinsecamente o marketing está associado ao empreendedorismo, basta dizer que um produto ou serviço não pode ser vendido se não houver alguém que o queira comprar – aí está a necessidade de um elo de ligação. E, levando em conta os estágios iniciais de um negócio, essa relação fica ainda mais explícita. Não por acaso, o marketing é uma das principais ferramentas para que um novo empreendimento possa se destacar em meio a uma concorrência acirrada, repleta de empresas já consolidadas.

Mas o marketing não é apenas divulgação. Diante das demandas de um mercado consumidor, ele serve para desenvolver análises, explorar estratégias e gerar valor na entrega de produtos e serviços – sempre de modo a satisfazer os anseios dos clientes e gerar lucro e fortalecimento de marca para as empresas. Tudo isso, por meio de metodologias e ferramentas em constante evolução. Para você ter uma noção melhor acerca do universo do marketing, aqui estão algumas das suas principais subdivisões:

Marketing digital: de forma resumida, é a atuação nos meios on-line. Pode ser estratégia de impulsionamento em sites de busca, posts patrocinados em redes sociais e e-mail marketing, além de ações em sites, blogs e apps, por exemplo.

Inbound: este é o marketing de atração. O objetivo aqui é chamar a atenção do público com conteúdo relevante e não explicitamente vendedor, de forma a transformar visitantes em leads, leads em consumidores e consumidores em advogados da marca.    

Outbound: trata-se de uma abordagem mais ativa na prospecção. Neste cenário, é fundamental definir um público-alvo e impactá-lo com mensagens personalizadas por meio de diferentes canais (anúncios de TV, outdoors, banners em sites etc.).

Endomarketing: é uma estratégia de marketing institucional voltada para ações internas na empresa. É também chamado de Marketing Interno e visa melhorar a imagem da empresa entre os seus colaboradores, culminando em uma equipe motivada e na redução do turnover.

Marketing social: geralmente, envolve sustentabilidade e causas sociais e ambientais. E isso é cada vez mais importante, pois, hoje em dia, a informação é disseminada com muita rapidez. Então, não dá mais para ficar apenas no discurso — é necessário assumir compromissos.

Dicas para criar um plano de marketing eficaz e com baixo custo:

·      Defina objetivos claros e mensuráveis (metas como aumento de vendas, reconhecimento da marca etc.)

·      Conheça seu público-alvo (necessidades, preferências e comportamentos de compra)

·  Aposte no marketing de conteúdo (blogs, vídeos, infográficos, e-books, entre outros formatos)

·   Utilize as redes sociais de forma estratégica (identifique onde seu público-alvo está e mantenha uma presença ativa)

·    Explore parcerias e colaborações (empresas ou influenciadores que tenham um público semelhante)

·      Invista em SEO (otimize seu site para os mecanismos de busca)

·     Utilize o e-mail marketing (conteúdo relevante e personalizado para seus clientes e leads)

·  Avalie e ajuste constantemente (métricas como taxa de conversão, engajamento nas redes sociais e retorno sobre o investimento)

6 – Gestão financeira

Cerca de 25% dos empreendedores que encerram as atividades de suas empresas no Brasil admitem que o fazem por algum tipo de problema financeiro. E esses mesmos 25% alegam que a falta de planejamento é um fator determinante para a falência. Estes são dados divulgados pelo SEBRAE, coletados por meio da pesquisa “Sobrevivência das Empresas no Brasil”, que nos fazem refletir sobre algumas coisas. Uma delas, com certeza, é sobre como a gestão financeira é fundamental para minimizar os riscos e garantir a saúde financeira da empresa.

Um bom controle financeiro permite, então, uma gestão mais eficaz dos recursos disponíveis e leva a cenários adequados para a tomada de decisões assertivas. Ao manter registros precisos das receitas e despesas e controlar o fluxo de caixa, a empresa pode identificar padrões de gastos, áreas de desperdício e oportunidades de economia. Isso possibilita o estabelecimento de orçamentos realistas e a alocação estratégica de recursos para maximizar o retorno sobre o investimento.

gestão financeira também é fundamental para manter a transparência e a confiança entre os stakeholders da empresa, incluindo investidores, credores, fornecedores e funcionários. Isso ajuda a construir uma reputação sólida no mercado e a atrair recursos necessários para o crescimento e desenvolvimento contínuo do negócio. Ou seja, um bom controle financeiro não apenas protege a empresa de riscos financeiros, mas também estabelece uma base sólida para o sucesso e sustentabilidade a longo prazo.

Dicas para manter a saúde financeira da empresa e evitar problemas com inadimplência:

·         Estabeleça políticas de crédito sólidas (limites com base na capacidade de pagamento e histórico de crédito)

·         Implemente sistemas de cobrança eficazes (procedimentos para lidar com contas em atraso)

·       Ofereça incentivos para pagamento antecipado (incentivos para clientes que pagam antecipadamente)

·      Diversifique sua base de clientes (evite depender excessivamente de um pequeno número de clientes para a maior parte das receitas)

·       Mantenha um controle rigoroso das contas a pagar e a receber (registros precisos e atualizados)

·         Negocie prazos de pagamento favoráveis com fornecedores (alinhamento com os fluxos de caixa de entrada e saída)

·    Esteja preparado para a renegociação de dívidas (termos de pagamento com fornecedores e credores)

7 – Parceria estratégica

Com conhecimento, dedicação e muito planejamento, o sonho do negócio próprio não fica tão distante. Mas, com parcerias estratégicas, ele fica ainda mais próximo. Então chegou o momento de conhecer a NTW Contabilidade e Gestão Empresarial, a maior e mais premiada rede de escritórios contábeis de toda a América Latina.

Com atendimentos personalizados, utilização da mais alta tecnologia contábil e paixão pelo empreendedorismo, a NTW tem as soluções que o seu negócio precisa. Afinal, para se consolidar no mercado e crescer cada vez mais, é necessário somar forças. E, enquanto você se dedica ao seu ofício, a NTW assume toda a burocracia. Aqui estão alguns dos seus futuros diferenciais competitivos: 

  • Total suporte de uma equipe multidisciplinar
  • Reuniões periódicas e atendimento in company
  • Contabilidade consultiva e demonstrativos específicos de cada área
  • Relatórios precisos, com indicadores de desempenho e análises
  • Planejamento tributário e aproveitamento de incentivos fiscais
  • Sistemas próprios de gestão e App NTW
  • Implantação e acompanhamento de sistema de gestão financeira
  • Opção de terceirizar toda a gestão financeira com o BPO Financeiro
  • Controle de custos, receitas e resultados
  • Otimização do lucro e redução de gastos

 

Preparado(a) para transformar sonhos em realidade? Fale com um de nossos consultores agora.

Conteúdo do post

Leia também: